domingo, 5 de outubro de 2008

Assassinato na Floresta-

O romance fala sobre um jornalista que chama-se Ivo Cotoxó, que trabalha em uma redação e seu chefe por não gostar muito dele mandou-lhe para a Amazônia para desvendar o mistério da morte de uma seringueira (Raimunda).
Ivo Cotoxó namorava com Norma, ambientalista que lutava por um meio ambiente melhor por meio de sindicatos, passeatas nas ruas e por meio de estudos sobre o assunto!
Ivo Cotoxó procurou meios para poder se basear que quando chegasse lá não ficasse tão por fora do assunto, então pediu para sua amiga conseguir mapas, relatórios sobre a Amazônia. Então, falou com outro amigo sobre a Amazônia e partiu.
Chegando lá, encontrou uma casa de um senhor que conhecia toda a história de Raimunda e diz que ajudaria Ivo Cotoxó na sua busca. Então, eles foram atrás de pistas na floresta. Acharam três caixinhas que eram usadas pelos seringueiros para guardar cobras, então as coisas foram se encaixando.
Ivo, foi atrás dos filhos de Raimundo e eles deram mais algumas pistas, foi atrás de um senhor e ele deu mais algumas pistas. E assim, Ivo Cotoxó descobriu que Raimunda não morreu por uma morte natural como ficou sabendo e sim picada por uma cobra. Foi morta porque dois senhores não estavam satisfeitos com a seringalista por ela extrair a borracha e vender por preços baixos, e eles não lucravam com isso. Então eles a pegaram deixaram ela de cabeça para baixo e soltaram duas cobras e elas morderam no pescoço dela e ela faleceu e deixou três filhos sem pai e eles ficaram órfãos.
Então, ela foi morta por insatisfação de seringalistas pela extração de látex e a venda à baixo preço.

O papel da imprensa relacionado a poluição de Aracaju!

A poluição em Aracaju só vem crescendo mais e mais com o passar dos anos. Os esgotos presentes na nossa cidade vêm cada vez mais enchendo de sujeiras, lixos, animais (baratas, ratos etc.), e não tem ninguém para poder tomar uma providência sobre esse caos. Os rios da nossa cidade estão cada vez mais poluídos e sujos.
E cada vez mais
a população fecha os olhos para essa realidade sem saber que está sendo totalmente prejudicados com isso, pois com essa poluição, a chance de se formar mais doenças é bem maior, e a sociedade é quem sofre com essas doenças, como exemplo vivo, o mosquito da dengue. Onde Aracaju vai parar com essa maneira de se viver?
Bom, a imprensa julga muito o governo atual por a
cidade está no caos que está em relação a poluição. Mas, se a população não contribui para uma melhoria, como é que só o governo atuando vai melhorar 100 %? Ou 90%? Não tem como acontecer isso!
Se todos tomassem providências em r
elação a isso, acredito que todos sairiam ganhando e existiria uma cidade com melhor qualidade de vida!
Então, todos têm que abrir os olhos para que não aconteça o pior na nossa cid
ade e que não aumente o índice de mortalidade por causa da poluição, pelo menos isso nós podemos controlar.



Mangues sujos, poluidos, e crianças brincando com essas sujeiras e esses lixos... e isso acontece de verdade, pois crianças que não tem condições de frequentar uma escola, são colocadas para trabalhar muito cedo e tiram esse trabalho brincando por não ter uma infância com brinquedos que merecem!



Isso é a realidade da nossa cidade. Os lixões desorganizados, lixos que podem ser reaproveitados misturados com lixos que vão se decompor, que por sinal aonde está vai demorar muito tempo para a decomposição. E as pessoas que trabalham nesses lixões, estão na miséria, com fome, com doenças incuráveis por falta de assistência, ainda por cima ganham míseros salários que não dá nem para comprar o pão de cada dia. Isso é uma realidade que pode ser quebrada por intermédio da sociedade sergipana.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Chico Mendes


  • Francisco Alves Mendes Filho foi criado na floresta Amazônica, sem estudar em uma escola e tendo que trabalhar a partir dos 9 anos como seringueiro. Conhecido como Chico Mendes, Francisco Alves Mendes Filho foi responsável pela melhor fase da ecologia já existida no país, tornando-se símbolo mundial da luta pela preservação da Amazônia. Para evitar a devastação da floresta e conservar o modo de vida dos habitantes, pregava a sua organização, a negociação com os pecuaristas e a criação das reservas extrativistas, que eram áreas protegidas para o uso absolutamente da população que vive da exploração de recursos materiais, que por lei, deve combinar a preservação do meio ambiente com o desenvolvimento econômico e tecnológico. Com esse intuito de preservação, provocou muita “raiva” em vários fazendeiros da região, sendo assassinado por Darli Alves da Silva e pelo seu filho Darci Alves Pereira em 1988.
  • Sua vida política começou quando participou da (CUT)- CONGRESSO NACIONAL DA CENTRAL ÚNICA dos TRABALHADORES, defendendo a tese em Defesa da Floresta. Em 1970, ajudou a fundar os primeiros sindicatos do Acre, com apoio da (CONTAG)- CONFEDERAÇÃO dos TRABALHADORES AGRÍCOLAS e também com o apoio da Igreja Católica. Em 1985, organizou o I ENCONTRO NACIONAL de SERINGUEIRO, destacando-se como principal líder da região. Durante todos os anos seguintes manteve-se totalmente ligado a luta pela preservação da floresta. Em 1988 Chico Mendes como era conhecido, foi morto por fazendeiros da região.

Seringal, a vida dos seringueiros



  • O seringal era a unidade produtiva e social da economia da borracha, que era constituída por um barracão central, onde residia o patrão seus capatazes e o guarda-livros, o barracão onde os seringueiros compravam os gêneros de necessidade (alimentos, roupas e equipamentos), e também servia como depósito para a borracha recolhida, na colocação ficava o tapiri, moradia do seringueiro. As estradas de seringa que podia ser em números de dez a trinta, possuíam determinados números de seringueiras geralmente contendo não menos que 50 árvores.
  • Os seringueiros vinham das camadas mais baixas da população e era a principal força de trabalho. Vivia sob um regime de semi-escravidão de barracão, preso por um sistema de endividamento, do qual, dificilmente conseguia se livrar. Sob uma vida de trabalho duro na selva o seringueiro enfrentava a subnutrição, as doenças que raramente conseguiam cura, o desconforto das barracas miseráveis e viviam sob a grande ganância dos “coronéis de barranco”. Enfim, viviam sob a ordem desses senhores e endividados com eles, sendo feitos de escravos e tendo uma dura jornada de trabalho pesado.